O que faz do Islã a religião verdadeira?

As orientações do Islã são flexíveis e abrangem todos os aspectos da vida, porque estão relacionadas à fitra humana que Allah criou no ser humano, e esta religião veio de acordo com as leis dessa fitra que são:

A crença em um Deus único e singular, o Criador que não tem parceiro nem filho, e que não se manifesta na forma de ser humano, animal, ídolo ou pedra, e que não é uma trindade. A adoração a este Criador deve ser feita exclusivamente, sem intermediários. Ele é o Criador do universo e de tudo o que ele contém, e não há nada semelhante a Ele. A humanidade deve adorar o Criador exclusivamente, comunicando-se diretamente com Ele ao se arrepender de um pecado ou ao pedir ajuda, e não por meio de um sacerdote, santo ou qualquer outro intermediário. O Senhor dos Mundos é mais misericordioso com Sua criação do que uma mãe com seus filhos; Ele perdoa toda vez que voltam a Ele e se arrependem. O direito do Criador é ser adorado exclusivamente, e o direito do ser humano é ter uma conexão direta com seu Senhor.

A doutrina do Islã é provada, clara e simples, completamente distante da crença cega, pois o Islã não se contenta apenas em apelar ao coração e à emoção e depender deles como base da crença. Ele segue seus princípios com argumentos convincentes e irrefutáveis, com provas claras e explicações corretas que dominam a mente e tocam o coração. Isso foi feito por meio de:

O envio de mensageiros para responder às perguntas inatas que surgem na mente humana sobre o propósito da existência, a origem da existência e o destino após a morte. Ele apresenta evidências sobre a questão da divindade a partir do universo, do próprio ser e da história, sobre a existência e unicidade de Deus e Sua perfeição. Na questão da ressurreição, Ele prova a possibilidade de criar o ser humano, criar os céus e a terra, e trazer a vida de volta à terra após sua morte, e demonstra Sua sabedoria através da justiça em recompensar os bons e punir os maus.

O nome Islã reflete a relação do ser humano com o Senhor dos Mundos e não representa o nome de uma pessoa ou lugar, ao contrário de outras religiões. Por exemplo, o Judaísmo recebeu seu nome de Judá, filho de Jacó, a Cristianismo recebeu seu nome de Cristo, e o Hinduísmo recebeu seu nome da região onde surgiu, entre outros.